Pré apresentação da PETIC

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A organização escolhida e alguns comentários sobre as nossas visitas




Boa noite caros colegas!

Quebrando um pouco o nosso ar de recesso (que como sabemos será muito curto, afinal dia 6 estaremos reunidos), venho falar sobre a organização escolhida por nós do grupo S.I. Ligue na TIC! para o desenvolvimento da nossa PETIC que será apresentada ao final do curso.

Conforme ocorreu com boa parte dos grupos, a nossa organização solicitou que o nome não fosse divulgado durante todo o desenvolvimento da PETIC, o pouco que posso afirmar é que se trata de um órgão federal e informo ainda que se trata de um órgão que tem como objetivo solucionar problemas gerados a partir do descumprimento de leis (beeem genérico né? Mas infelizmente é tudo o que posso dizer para satisfazer ambos os lados da moeda). O órgão conta com dois prédios na capital e 7 (sete) pequenas instalações distribuídas nas cidades do interior para prestar o principal serviço do órgão, órgão este que atende toda a sociedade.

Ao total foram efetuadas até então 4 visitas sendo que em uma delas a visita não foi tão bem aproveitada por conta de imprevistos que ocorreram na organização durante a nossa estadia. Durante a nossa visita conhecemos e conversamos com pessoas importantíssimas como o secretário geral, subsecretário, chefe de redes, chefe de banco, chefe de compras, chefe de RH e outras pessoas que mesmo com poucas palavras já contribuíram de alguma forma para a nossa PETIC.

Assim encerro a apresentação da organização escolhida e desejo a todos um bom aproveitamento do micro recesso que estamos tendo.

ATÉ O DIA 06/01/14 TURMA E UM FELIZ 2014 PRA TODOS!

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Manejar objetos físicos a distancia está cada vez mais próximo



O MIT apresentou nesta semana um novo projeto de um “display com formas dinâmicas” capaz de alterar fisicamente elementos físicos para criar conteúdos tridimensionais. Batizada como inFORM, a novidade é constituída por uma superfície colocada sobre uma série de atuadores, pinos e ligações que reagem aos movimentos do usuário.

Um projetor montado logo acima da tela mostra a maneira como esses elementos reagem, exibindo diferentes cores e ajudando a dar uma maior noção de profundidade. Em um vídeo divulgado pelo instituto, a invenção é usada para mostrar uma bola em movimento, reproduzir a ação de virar as páginas de um livro e exibir gráficos tridimensionais.


Usado em combinação com o Kinect, a inFORM se mostra capaz de mapear objetos e detectar com precisão a posição deles. Feito esse processo, os sistemas do MIT permitem realizar trabalhos de forma totalmente remota, conforme demonstrado em um vídeo que mostra um funcionário interagindo com itens distantes durante uma videoconferência.


O instituto afirma que está explorando diversas alternativas para usar a tecnologia, incluindo a possibilidade de utilizá-lo no campo médico para permitir atendimentos e consulta de exames à distância. Segundo o MIT Tangible Media Group, responsável pelo projeto, atualmente seus funcionários estão trabalhando junto ao MIT Changing Places para explorar as possibilidades que a invenção traz ao planejamento urbano de cidades.


Fontes:

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Entenda como funcionam as conexões que usam fibra ótica



Transmissão de dados e voz em longas distâncias com pouca perda de sinal e qualidade, tudo isso com altíssimas velocidades. Já pensou nas maravilhas que isso permitiria? Apostamos que você deve estar pensando: baixar programas e músicas ficaria muito mais rápido e o tempo de espera por downloads seria reduzido ao mínimo.
E é exatamente isso que aconteceria, se todas as empresas de internet banda larga disponibilizassem a tecnologia da fibra ótica para os usuários. Logicamente a mudança de tecnologia demanda grandes quantias de dinheiro, por isso é difícil que tenhamos a fibra ótica em todas redes domésticas pelos próximos anos.
No Brasil, apenas algumas universidades e institutos públicos possuem este tipo de conexão. Algumas residências devem passar a contar com o modo de transmissão de alta velocidade da fibra ótica – pelo menos é o que está prometendo uma das maiores empresas de telecomunicações do país.
Acompanhe esta postagem e descubra como ocorre a transmissão de dados e voz por meio dos cabos de fibra ótica. Aproveite também para entender o quão importante eles podem ser em nossas vidas.

Transformando dados em luz
A fibra ótica não envia dados da mesma maneira que os cabos convencionais. Para garantir mais velocidade, todo o sinal é transformado em luz, com o auxílio de conversores integrados aos transmissores. Há dois modos de converter os dados: por laser e por LED (respectivamente: fibras monomodo e multimodo. Ambas serão explicadas mais adiante).
 (Fonte da imagem: Wikimedia Commons / BigRiz)
Sem essa conversão, os dados enviados e recebidos não poderiam desfrutar das mesmas larguras de banda. Nesse momento, surge a necessidade dos cabos de fibra ótica, pois são eles que permitem a velocidade e a qualidade superiores às oferecidas pelos tradicionais cabos de cobre. O motivo disso nós vamos explicar mais à frente neste artigo.

Cabos de fibra ótica
Você imagina como é um cabo de fibra ótica por dentro? Ele não é construído apenas com a fibra de vidro e o revestimento plástico, há várias camadas que fazem parte da estrutura essencial dele. Vamos agora explicar um pouco mais sobre cada uma das camadas que compõe a fibra ótica.

Proteção plástica
Como todo cabo, a fibra ótica também precisa de proteção externa, para evitar que o desgaste natural ou as situações anômalas do tempo representem interferências no sistema. Geralmente, essa camada de proteção é composta por plásticos, tornando a aparência dos cabos de fibra ótica muito similar à apresentada por cabos de rede, por exemplo.

Fibra de fortalecimento
Logo abaixo da camada plástica, existe uma fibra de fortalecimento, bastante parecida com a que existe em cabos coaxiais de transmissão de sinal de televisão. Você sabe qual a função dela? Proteger a fibra de vidro de quebras que podem acontecer em situações de torção do cabo ou impactos no transporte.
Se a camada de fortalecimento não existisse, qualquer movimento brusco que atingisse os cabos de fibra ótica resultaria em quebra da fibra principal e, consequentemente, na perda total do sinal transmitido.

Revestimento interno
Também chamado de “Coating”, o revestimento interno tem função similar à das fibras de fortalecimento. É ele que isola todos os impactos externos e também evita que a luz natural atinja as fibras de vidro internas, o que poderia resultar em interferências muito fortes em qualquer que seja o sinal.

Camada de refração
Nas duas camadas mais internas, ocorre a parte mais importante do processo de transmissão de luz. Cobrindo o filete de fibra de vidro, a camada de refração (ou “Cadding”) é responsável pela propagação de todos os feixes, evitando que existam perdas no decorrer dos trajetos. Em um sistema perfeito, essa camada garantiria 100% de reaproveitamento dos sinais luminosos.

Núcleo
Também chamado de “Core”. Em suma, é onde realmente ocorre a transmissão dos pulsos de luz. Construído em vidro, é por ele que a luz viaja em suas longas distâncias. No próximo tópico mostraremos os dois tipos de fibras de vidro que podem ser utilizados nos cabos.

Multimodo e monomodo
Os dois nomes que abrem este tópico representam os dois principais modelos de fibras óticas existentes atualmente. Eles são diferenciados em vários aspectos, desde o custo de produção até as melhores possibilidades de aplicação. Qual deles será mais recomendado para a construção de redes de internet?

Monomodo
Como o nome já diz, as fibras monomodo só podem atender a um sinal por vez. Ou seja, uma única fonte de luz (na maior parte das vezes, laser) envia as informações por enormes distâncias. As fibras monomodo apresentam menos dispersão, por isso pode haver distâncias muito grandes entre retransmissores.
Teoricamente, até 80 quilômetros podem separar dois transmissores, mas na prática eles são um pouco mais próximos. Outra vantagem das fibras desse tipo é a largura da banda oferecida, que garante velocidades maiores na troca de informações.

Multimodo
Fibras multimodo garantem a emissão de vários sinais ao mesmo tempo (geralmente utilizam LEDs para a emissão). Esse tipo de fibra é mais recomendado para transmissões de curtas distâncias, pois garante apenas 300 metros de transmissões sem perdas. Elas são mais recomendadas para redes domésticas porque são muito mais baratas.

Isso sim é velocidade
Você já viu que a fibra ótica garante velocidades muito maiores do que as oferecidas pelos fios de cobre comuns, mas ainda não viu os números exatos. Hoje, uma conexão banda larga de alta velocidade é oferecida com cerca de 10 Mbps, o que permite downloads a quase 1,25 MB/s.
Os padrões de testes da fibra ótica apontam para velocidades de 10 Gbps, o que resulta em downloads de 1.280 MB/s. É um aumento considerável, que pode ser extremamente importante para quem gosta de jogar games online ou baixar muitos arquivos pela internet.
 (Fonte da imagem: Wikimedia Commons / Hustvedt)
Vale dizer que as conexões de 10 Gbps são muito potentes e devem custar muito caro, por isso são mais recomendadas para grandes empresas e universidades, locais em que a banda precisa ser muito dividida. Outra possibilidade é a instalação de padrões de fibra ótica em condomínios, que podem redividir a conexão para vários computadores.

Tecnologia do futuro?
Será que a fibra ótica está realmente distante da realidade? Aos poucos, algumas empresas de televisão a cabo e internet estão oferecendo pacotes que contam com os recursos da tecnologia para seus assinantes. Os preços ainda são bem altos, mas com o passar do tempo é provável que baixem consideravelmente.

Outro desafio é encontrar formas de retransmitir os sinais sem que seja necessário dispender muitos recursos, mas as vantagens oferecidas realmente impulsionam os pesquisadores. A fibra ótica garante uma largura de banda muito maior do que o cobre, ocupando menos espaço físico e com matéria-prima (sílica) muito mais abundante.

A evolução coreana
Enquanto isso, na Coreia do Sul, as previsões são de que a tecnologia por fibra ótica continue crescendo. Embora uma leve diminuição tenha sido registrada em 2011, o crescimento da venda de componentes voltou a aumentar no último ano.
Segundo Daniel Seo, Diretor de Engenharia e Marketing da CNT, até 2020 qualquer coreano será capaz de baixar arquivos maiores que 1 GB em questão de segundos. Para Ronaldo Couto, a parceria entre as empresas coreanas é fundamental. “Será que os coreanos são capazes de nos ajudar (na popularização da fibra ótica)? Eu não tenho dúvidas que sim”, completa.

Você está disposto a pagar um pouco a mais para ter fibra ótica na sua casa? Ou acha que ainda não vale a pena gastar dinheiro em uma tecnologia mais moderna? Deixe um comentário para nos dizer o que pensa a respeito da fibra ótica.


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'Vírus do happy hour'. Uma alternativa para sair mais cedo do trabalho.



Por essa ninguém esperava. Um site que simula vírus e erros do sistema para que o funcionário possa dar aquele velho "jeitinho" e sair mais cedo do trabalho ou até mesmo para se diverti fazendo isso no computador de amigos. Segue abaixo o artigo completo:
Um simulador de vírus e erros de sistema vem fazendo sucesso na Internet por reproduzir problemas em computadores. O objetivo é dar um “jeitinho” de o funcionário - que acessa a página e alega um problema - sair mais cedo do trabalho diante da ausência de uma máquina para trabalhar. O Happy Hour Virus pode simular até três tipos de panes comuns em PCs.

happyhourvirus.com é um site criado para simular, não se tratando de um provocador de problemas reais. Com apenas um clique, o usuário poderá ter em tela cheia simulações de bugs de Kernel, monitor quebrado e até mesmo a temida "tela azul da morte" do Windows.
O sistema funciona de uma maneira muito simples: basta que o usuário escolha o tipo de problema e clique sobre seu ícone para que a simulação se inicie em modo de tela cheia. Mas não fique preocupado, para que o computador volte ao normal você não precisará chamar um técnico. Ao pressionar a tecla ESC a simulação é encerrada automaticamente.

O usuário poderá compartilhar o “problema” no Facebook ou no Twitter e contar aos amigos que está usando o Happy Hour Virus. Desta maneira, seus contatos saberão que você está saindo mais cedo do trabalho e você poderá convidá-los para uma comemoração. A única ressalva é esconder a brincadeira do chefe, principalmente se ele estiver no seu Facebook.

O curioso site foi criado por uma agência de publicidade, a TDA®_Boulde, em uma campanha para promover o equilíbrio entre trabalho e vida social. Como funciona direto do navegador, não é necessário instalar qualquer tipo de software ou extensão para poder aproveitar a brincadeira, o que permite que o serviço seja compatível com Windows e Mac.

O Happy Hour Virus pode até não enganar o seu chefe de verdade ou por muito tempo, mas pode garantir bons momentos de diversão com seus amigos de trabalho e mais tempo livre.

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O que é Arduino?




Arduino é uma ferramenta para criar computadores que podem sentir e controlar mais o mundo que seu PC. Ele é uma plataforma física de computação de código aberto baseado numa simples placa microcontroladora, e um ambiente de desenvolvimento para escrever o código para a placa. Conceituando em poucas palavras, Arduino nada mais é que uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre.

placa Arduino

Esse hardware projetado na Itália é constituído por controladores Atmel AVR de 8 bits, pinos digitais e analógicos de entrada e saída, entrada USB ou serial, permitindo assim a compatibilidade de conexão com computadores, e como citado acima ele é de código aberto. Quando modificadas, as placas dão origem a outros derivados "ino", que por questões levam nomes como Netduino, Produino e Garagino. A placa não possui recursos de rede, porém pode ser combinada com outros Arduinos criando extensões chamadas de shields.

Um shield de prototipagem, montado num Arduino.

A fonte de alimentação recebe energia externa por uma tensão de, no mínimo, 7 volts e máximo de 35 volts com corrente mínima de 300mA. A placa e demais circuitos funcionam com tensões entre 5 e 3,3 volts. Embutido no Arduino há ainda um firmware – que combina memória ROM para leitura e um programa gravado neste tipo de memória – carregado na memória da placa controladora, que aceita Windows, Linux e Mac OS X.

Em termos de software, o Arduino pode ter funcionalidades desenvolvidas por meio da linguagem C/C++, que utiliza uma interface gráfica escrita em Java. As funções IDE do Arduino permitem o desenvolvimento de software que possa ser executado pelo dispositivo.


É aí que entram ideias como a automação de casas, acender luzes por meio da controladora ou projetos mais ousados como o Biometric Security Toy Box, que une a biometria, mais especificamente a ideia do novo sensor de identidade digital da Apple, o Touch ID do iPhone 5S, ao Arduino.

O projeto do designer inglês Grant Gibson consiste em trocar a fechadura convencional da caixa de brinquedos (que abriga a coleção de carrinhos do seu filho) por um acesso por impressão digital. O sistema é baseado em placa Arduino Uno e um sensor de impressão digital óptico. Uma vez cadastrada a digital da criança, só ela consegue ter acesso a sua caixa de brinquedos.

Outro projeto interessante é o de captura rápida de fotos feito a partir de um laser e um sensor de movimento. O projeto pode ser acessado através desse link (site em inglês) e na mesma página há o tutorial de como construí-lo.  Segue a baixo algumas imagens capturadas através do Arduino.







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Alguns cuidados que devemos tomar antes de fazer backup de banco de dados


Sabemos que quando ocorre uma perda de arquivos importantes e não existe um backup ou o backup não está atualizado, o momento não é nada agradável e não há como ficar feliz numa hora dessas. Isso envolve dar satisfações aos clientes ou superiores na empresa, prejuízos por atraso na entrega de trabalhos que tenham que ser refeitos, prejuízo com a perda de arquivos que não podem ser refeitos, etc.

Para empresas que utilizam plataformas de banco de dados, tais como SQL Server, Oracle e MySQL para rodar aplicações como sistemas ERP, CRM, entre outros, existem alguns requisitos na hora de fazer o backup de banco de dados.
Primeiro, é preciso entender que apenas o dump – conhecido como alternativa para backup de banco de dados – não é suficiente. O dump do banco de dados possibilita um backup mais superficial, ou seja, copiando os dados e as tabelas para outro local, mas não atuando como uma solução de backup de banco de dados completa e profissional.
Para obter uma solução corporativa para backup de banco de dados que garantirá a segurança e o restore que sua empresa precisa no caso de um desastre ou imprevisto, é preciso pensar alguns aspectos que vão além apenas da cópia dos dados. Vamos elencar abaixo alguns deles:
  • Emissão de relatórios
Como saber se os backups estão de fato ocorrendo se sua empresa não tem como ser alertada sobre isso? Já vimos casos de empresas que estavam há semanas sem realizar um backup do banco e quando perceberam já era tarde demais. Inserir um processo manual de verificação diária do backup também não é a alternativa mais profissional, afinal serão horas mensais dedicadas a uma tarefa que não agrega nenhum valor ao negócio. A melhor alternativa neste caso é uma solução que emite relatórios diários aos responsáveis pelo backup.
  • Conexão direta ao banco de dados
Realizar backup apenas dos arquivos, pois o agente de backup utilizado não tem capacidade de interpretar os bancos de dados, pode ser um grande risco para a empresa. Uma solução de backup de banco de dados de nível corporativo conecta-se direto ao banco de dados, tendo capacidade de interpretação para agir onde o backup do banco de dados corrompeu.
  • Fácil de configurar
Se a sua empresa precisar de um especialista para configurar rotinas de backup cada vez que o banco de dados é alterado, ou é necessário criar novos bancos, o desperdício de tempo e dinheiro será tremendo. Neste caso, é preciso avaliar as soluções que oferecem maior automação e facilidade de configuração – não que qualquer pessoa vá configurar de qualquer maneira, mas a tarefa não pode despender horas e horas de trabalho cada vez que precisa ser executada.
  • Criptografia dos dados
Quando falamos de banco de dados a nível corporativo, estamos falando sobre informações chave da empresa que trafegam através do backup. Criptografia é uma excelente maneira de proporcionar a segurança necessária às informações, garantindo que elas não serão interpretadas, mesmo no caso de serem interceptadas. Uma solução para backup de banco de dados deve criptografar os dados que estão sendo armazenados, e o ambiente onde isso ocorre deve ser seguro. Certifique-se de que sua solução de backup oferece esses requisitos.
  • Plano de restore
Por fim, é imprescindível que seu plano de segurança e backup de banco de dados considere o plano de restore. Realize testes no seu ambiente e registre maneiras de agir no caso de um desastre ou imprevisto. A mesma facilidade de configurar e realizar as rotinas de backup deve existir na hora de reestabelecer banco de dados corrompidos, perdidos ou formatados. Para o plano de restore, a solução de backup atua como uma ferramenta, e não como o único agente, por isso é importante que a empresa tenha esse procedimento, seja através de equipe própria ou de um fornecedor especializado.
Todos os requisitos acima citados, entre vários outros, estão contidos na solução de cloud backup da Penso, que pode atuar como agende de backup de banco de dados, além de fazer backup de outras aplicações, como e-mails, arquivos, entre outros. A solução de backup da Penso armazena os dados em ambiente de alta disponibilidade, realiza rotinas seguras e automatiza grande parte dos processos, minimizando criticamente os riscos. A equipe Penso é capacitada para implantar a solução de backup na sua empresa e manter rotinas consultivas, considerando também o restore quando necessário.


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O que é Software Livre?


O que você imagina quando se fala em Software Livre? Um programa grátis? Um programa de qualidade inferior? Sem bloqueios? Se você pensou nestas hipóteses está de certa forma enganado.

O grande uso de dispositivos tecnológicos tornou as rotinas mais fáceis e ágeis, deixando a sociedade cada vez mais dependente do uso de computadores e dispositivos móveis. Com o crescimento desse mercado, houve um alto custo atribuído aos softwares mais utilizados, chamados de Software Proprietário ou Software pago, e grandes empresas praticamente monopolizam seus sistemas operacionais, obrigando as pessoas a pagarem fortunas pelos seus programas e se tornarem dependentes de suas atualizações. Uma alternativa para suprir nossas necessidades é dada pelos chamados Softwares Livres.

Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation qualquer programa de computador que atende a quatro tipos de liberdades:

  1. liberdade de uso do software para qualquer finalidade.
  2. liberdade de estudar o software completamente.
  3. liberdade de alterar e melhorar o software.
  4. liberdade de redistribuir o software e as alterações feitas.
Os usuários possuem livre acesso ao código-fonte do software e fazem alterações conforme as suas necessidades. Nada impede que um desenvolvedor cobre pelas modificações feitas, pois há custos como em qualquer outra atividade, porém a diferença está na filosofia do Software Livre, a qual visa o espírito de liberdade e não o lucro.

A Free Software Foundation é uma organização sem fins lucrativos fundada em 1985 por Richard Stallman que é considerado o "pai" do software livre e idealizador do GNU - sistema operacional tipo Unix. Para Stallman, os softwares proprietários são restritivos e injustos.

Para garantir os mesmos direitos de distribuição entre todos os usuários, foram criadas licenças, hoje existem mais de trinta delas. A mais usada é a General Public License (Licença Pública de Uso Geral), criada pelo próprio Stallman para oferecer os mesmos direitos ao usuário. A GPL possui uma regra que restringe a apropriação das modificações, logo todas as mudanças feitas no software se tornam comum entre todos que partilham o programa.

Há muito receio quanto à qualidade dos programas livres. Segundo o site Software Livre do Governo Federal, há muitos casos de sucesso dentro de vários órgãos federais, por exemplo, o Ministério das Comunicações, Marinha do Brasil, Embrapa, Instituto Nacional de Tecnologia da Informação entre outros, utilizam o Software Livre.

Para uso pessoal, alguns softwares livres se destacam e em vários casos acabam superando os programas pagos não só no número de usuários, mas também na qualidade. Alguns exemplos são: o sistema operacional Linux e suas versões (Ubuntu, Kurumim, Fedora) e os navegadores Mozilla Firefox e Chromium da Google, rivais do Internet Explorer da poderosa Microsoft.


Ainda temos o The GIMP, editor de imagens livre que não fica devendo em muitos aspectos ao famoso Photoshop. Sem falar do eMule e de tantos outros compartilhadores que têm seu código-fonte aberto o Apache Server, o mais bem sucedido servidor web livre.

Alguns motivos para você usar software livre:

  • Ficar livre da pirataria;
  • Ter o seu computador equipado com software de qualidade a um custo baixo ou nulo;
  • Utilizar o software para qualquer finalidade;
  • Poder copiá-lo e executá-lo;
  • Ter acesso ao código fonte e poder modificá-lo;
  • Incentivar o desenvolvimento de tecnologia local;
  • Interagir e compartilhar soluções com sua comunidade, seja física ou virtual.
  • Software proprietário não te dá oportunidade de desenvolver e de aprender pois a maioria das pessoas apende vendo o oque os outros já fizeram.
Os programas de código aberto estão conquistando um espaço importante, principalmente no cotidiano dos novos usuários. Hoje é possível comprar um computador com sistema operacional livre na maioria das lojas populares, o que torna o preço mais acessível e isso contribuiu muito para a popularização da Internet. 


Fontes:


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Deixar o Computador Ligado ou não, eis a questão?

Muitas pessoas têm dúvidas se o melhor é deixar o computador ligado o tempo todo ou deve desliga-lo...
E a resposta é: Depende!!!
Ligar e desligar o computador consome tempo. Não é tanto tempo assim, mas para quem está atarefado, parece uma eternidade.
Segue abaixo algumas vantagens e desvantagens de deixar o computador ligado:

      Vantagens

·         Ao deixar o PC ligado, os usuários não perderão os poucos, mas inconvenientes, minutos de espera antes do término da inicialização do sistema. Além disso, poderão programar a atualização de aplicativos e recursos automaticamente pela internet.
·         Outra vantagem é evitar que seus componentes sofram certa deterioração devido às variações de temperatura nos períodos entre o ciclo de ligar e desligar o PC. Apesar do desgaste das partes mecânicas ser uma característica comum a todos os eletrônicos, as peças internas do computador são extremamente sensíveis a variações do ambiente, o que torna o estresse a que são submetidas ainda mais prejudicial.

Desvantagens

·         Um PC ligado o tempo todo também está constantemente sujeito a riscos. Afinal, durante esse período, podem ocorrer falhas no suprimento de energia ou superaquecimento, causado pelo mau funcionamento e insuficiência do cooler. Assim, é necessário que os usuários estejam constantemente atentos às atividades do PC e tenham periféricos para casos de emergência, como coolers extras, estabilizadores e nobreaks.
·         O aumento do consumo de energia da residência, já que, mesmo com o monitor e outros equipamentos desligados, o computador ainda precisará de eletricidade para manter suas placas e demais componentes em funcionamento. Além disso, essa constante atividade pode vir acompanhada por ruídos, que devem incomodar bastante quem tem um computador no quarto.
Uma outra opção seria colocar o computador na função hibernar pois assim , o sistema operacional irá desativar uma série de componentes não vitais do PC e diminuir o desgaste mecânico de algumas peças e a quantidade de energia consumida pela máquina.

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Por que a vida útil dos SSD são limitadas?



O SSD é um tipo de memória secundária e tem como principal vantagem o alto desempenho se comparado ao seu antecessor, o disco magnético (HD comum). Porém, ele possui uma desvantagem muito conhecida pelas memórias flash, a vida útil é limitada pelo número de vezes de escrita e sobreposição dos dados.

A memória secundária deve ser do tipo não volátil (preserva os dados nela armazenados mesmo quando não alimentada por energia elétrica) e não permanente (permite alterar os valores armazenados sobrescrevendo os anteriormente gravados nas diversas células de memória). Para um disco magnético isto não representa problema: como os dados são armazenados através de pontos magnetizados nas superfícies dos discos, eles podem aí permanecer indefinidamente com ou sem alimentação elétrica e, para alterá-los, basta aplicar novamente um campo magnético sobre cada ponto. Já memórias flash são diferentes. Sendo memórias de semicondutores, para que não seja alterado o estado da célula ao longo do tempo (ou seja, para não “perder” o dado nela armazenado) é preciso manter sempre uma tensão elétrica aplicada. Por outro lado, para ser não volátil, a memória deve manter os dados mesmo quando não alimentada por energia elétrica. Estas duas características aparentemente irreconciliáveis foram engenhosamente combinadas na memória flash mediante o uso de um componente interno adicional, o “float gate”, que preserva a carga elétrica aplicada à célula de memória mesmo quando o circuito externo não é alimentado.



Funciona perfeitamente, como sabem todos os que usam “pen-drives” para carregar dados de um lado para outro. Mas tem um inconveniente: cada vez que uma nova tensão elétrica é aplicada sobre ele, o “float gate” perde um pouquinho, só um pouquinho, de sua capacidade de manter a carga. Resultado: com o passar do tempo e depois de alguns bilhões de vezes que teve seu estado alterado, ele acaba se tornando totalmente incapaz de manter a carga e a célula não mais consegue manter o dado nela armazenado quando se corta a alimentação elétrica. Por isto a memória flash tem sua vida útil limitada. Como isto só acontece quando novas cargas são sucessivamente aplicadas sobre a célula, a vida útil depende do número de vezes que o valor da célula é alterado, ou seja, um novo valor é nela escrito. Já no que toca à operação de leitura, como ela independe da aplicação de tensão para forçar a mudança de estado da célula, pode ser feita um número ilimitado de vezes.



Existem diversos softwares que conseguem calcular a vida estimada para o seu SSD de acordo com a transferência de dados para o mesmo, o um deles é o SD life. Além dele permitir calcular a vida útil do SSD esse software faz uma análise mais específica do dispositivo mostrando para o usuário informações gerais (fabricante, modelo) técnicas (se sua unidade / sistema suporta TRIM) e você pode também controlar como seus dados são armazenados de forma segura.

É isso aí pessoal, espero que não tenha restado nenhuma dúvida. Até mais.

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G+ Connect, ferramenta virtual para estudantes

Banner do Google Connected Classroms encontrado na pagina inicial da ferramenta

O Google anunciou uma ferramenta chamada Connected Classroms, voltada para o segmento escolar. Essa nova ferramenta permite que estudante do mundo inteiro façam viagens virtuais por meio de Hangouts do Google+. Essa iniciativa permite que os alunos conheçam diversos lugares que até então eram inacessíveis para muitos.

No site já é possível fazer um "tour virtual" pelo Bringing President Kennedy, Seattle Aquarium, Zoológico de Minnesota e o Solar Impulse. As viagens virtuais são hospedadas por instituições como National Geographic e contam com mais de 20 parceiros. De acordo com a empresa, os professores já podem começar a se inscrever para o Connected Classrooms a partir de hoje.

Para participar é preciso ter um perfil no Google+, a rede social do Google. No site oficial do Connected Classrooms existe a opção de inscrição. Ao selecionar esta opção, o usuário é direcionado para um formulário com algumas informações básicas de cadastro.
Para os profissionais de educação existe, ainda, a possibilidade de colaborar e trocar conteúdo com outros colegas educadores dentro de uma comunidade exclusiva. A plataforma só está disponível em inglês, mas o conteúdo é de interesse e acesso global. Conforme política do Google, é provável que, em breve, o gigante libere a novidade em outros idiomas.

Para mais informações acesse: http://connectedclassrooms.withgoogle.com/

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/11/google-lanca-g-connect-ferramenta-de-tour-virtual-para-estudantes.html
 

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Novas informações sobre a espionagem norte americana.


Todos nós sabemos do caso de espionagem dos norte americanos a alguns países do mundo revelado por Edward Snowden. Segundo alguns documentos vazados por ele, a NSA aproveitou-se da comunicação entre os servidores de dados do Google e do Yahoo.
Segue abaixo a matéria completa do jornal The Washington Post:

O projeto (que operou junto com o PRISM, e não como parte dele), é chamado MUSCULAR, e rodava em cooperação com o GCHQ, a versão britânica da NSA. E esta nova revelação é até mais preocupante do que qualquer outra feita até agora.
O Post-it segue a tendência da NSA de amar o PowerPoint, e uma apresentação chamada “Google Cloud Exploitation” mostra um rascunho onde o Google Cloud encontra a “internet pública”, que é onde os dados ficam armazenados. Apontando para esse centro rico em dados, o desenho lembra que o SSL (ou qualquer tentativa de criptografia feito pelo Google) é “adicionado ou removido aqui”. Essa observação assustadora é acompanhada pelo emoticon feliz apontando a vitória da NSA sobre o Google – e, consequentemente, sobre todos nós – e a tentativa de manter nossos dados privados.
E como Google e Yahoo são duas das maiores entidades online no mundo, essa ligação está em uma posição de oferecer muitos dados secretos. Segundo os documentos vazados, a NSA redireciona milhões de gravações das redes internas do Google e do Yahoo para a sede da agência. Isso, como diz o The Washington Post, aumenta o medo em relação a informações comprometidas.

Nos últimos 30 dias, segundo o relato, coletores de campo processaram e enviaram 181.280.466 novos registros – variando de metadados, que indica quem enviou e recebeu emails e quando, a conteúdo como textos, áudio e vídeo.

Mas diferentemente do PRISM, parece que as empresas das quais a NSA se alimentava de dados não haviam dado permissão para a agência. Na verdade, todos os dados foram coletados e aparentemente nem Google e Yahoo sabiam o que estava acontecendo. O Google deu a seguinte declaração ao Post:

 Estamos espantados com as alegações de que o governo interceptou o tráfego entre nossos data centers, e não tínhamos conhecimento desta atividade.Há muito tempo nos preocupamos com a possibilidade desse tipo de espionagem, e é por isso que continuamos expandindo a criptografia para mais e mais serviços do Google.

A declaração do Yahoo é a seguinte:
Nós temos controles estritos para proteger a segurança dos nossos data centers, e não demos acesso dos nossos data centers à NSA ou a nenhuma outra agência governamental.

É difícil acreditar que a NSA possa dar qualquer afirmação positiva em relação à legalidade das suas ações – até você perceber que os dados estão sendo coletados no exterior. Como os dados do Yahoo e do Google são enviados pelo mundo, eles passam por cabos de fibra óptica podendo ou não estar criptografados.
Agora faz muito mais sentido o que o Google disse em setembro: a empresa afirmou estar trabalhando para criptografar completamente seus data centers. Na época parecia uma forma de diminuir a pressão popular sem tomar nenhuma medida muito efetiva. Claro, não sabemos se o Google tomaria tal medida caso o público não ficasse sabendo da existência do Google. Por outro lado, o Yahoo se move como uma lesma em termos de proteção de dados de usuários.
Representantes da Casa Branca e do Escritório de Inteligência Nacional se recusaram a “confirmar, negar ou explicar o motivo da agência se infiltrar nas redes do Google e do Yahoo”. Mas com algo assim acontecendo debaixo do nariz de empresas enormes como Google e Yahoo, é difícil imaginar que não teremos mais algumas surpresas desagradáveis pela frente.

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O que são SSD?



O termo SSD vem do inglês e significa “Solid State Disk” ou disco de estado sólido, porém essa tecnologia não utiliza um disco como seu nome diz. Esse nome foi adotado porque os SSD cumprem exatamente as mesmas funções dos discos magnéticos (daí a origem do termo "disco" na sigla SSD). Estes últimos são constituídos de um ou mais discos revestidos por um material magnetizável que giram no interior de uma caixa fechada, enquanto que os primeiros não possuem componentes mecânicos. A figura abaixo mostra o interior de cada um desses discos de armazenamento.                                                                                                         

    Disco magnético (HD)                                                SSD                      .


A diferença básica entre os SSD e os discos magnéticos é que, enquanto nos últimos usa-se pontos magnetizados da superfície de um disco para armazenar dados digitalizados (ou seja, dados codificados numericamente e expressos no sistema numérico de base 2, ou sistema binário), os SSD armazenam os mesmos dados em células de memória “flash”, essencialmente o mesmo tipo de memória de semicondutores usado nos “pen-drives”. E como o acesso à memória é centenas – quando não milhares – de vezes mais rápido que o acesso a superfícies magnéticas, os SSD são extraordinariamente mais rápidos que os discos magnéticos. E podem ser bem menores, veja na figura abaixo.

Portanto um SSD é um dispositivo de armazenamento de massa que usa circuitos integrados de memória não volátil e não permanente (memória flash) para armazenar dados de forma persistente. Em seu interior não há peças móveis, apenas circuitos eletrônicos. Em virtude disto são absolutamente silenciosos, mais resistentes a choques e muito mais rápidos que discos magnéticos. Sua conexão ao computador usa a mesma interface e conectores dos discos magnéticos (geralmente padrão SATA, embora tenham sido fabricados alguns modelos aderentes ao padrão IDE) portanto podem substituir um disco magnético sem exigir qualquer alteração no hardware ou software (hoje os protocolos de comunicação e interfaces estão sendo alterados para levar em conta a existência dos SSD e tirar máximo proveito de suas vantagens sem, no entanto, perder a compatibilidade com os discos magnéticos).

Como tudo no mundo possui vantagens e desvantagens os SSD não são uma exceção. Os primeiros SSD, se comparados aos discos magnéticos, a par de suas imensas vantagens apresentavam três desvantagens sérias: custo muito superior (de cinco a oito vezes maior), menor capacidade (há dois ou três anos os de maior capacidade armazenavam 128 GB) e um problema inerente às memórias tipo flash: vida útil limitada pelo número de vezes que se gravam dados na memória.

Falarei mais sobre essa ultima desvantagem em outra oportunidade. Clique aqui!

O objetivo dessa postagem foi dar uma visão geral do que é um SSD. Mais detalhes sobre eles serão mostrados e explicados em breve numa série de postagens. Não deixem de acompanhá-las! 

Espero que vocês tenham gostado.

Até mais

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